O alemão Sebastian Linda lançou uma pergunta bastante pertinente: E se vivêssemos do mesmo jeito que viajamos?
Você já sabe a resposta? Eu não. Pelo menos não ainda. Estive em busca dela nos últimos tempos. Não à toa, duas seções deste blogue, sob a aba Lições são O que aprendi em viagens para a vida e O que aprendi na vida para viagens, onde procuro fazer uma intersecção entre ambas as aprendizagens. Tem funcionado, viu?
Em uma jornada em sua própria terra natal, a qual achou que já conhecia o suficiente, mostra que não é preciso colocar a mochila nas costas e ir muito longe para encontar aventuras ou novos cenários que estão bem diante da nossa porta. É um convite a explorar melhor o lugar onde nascemos e vivemos.
No curta Travel where you live ("Viaje onde você vive") de apenas três minutos, arrepiantes diga-se de passagem, Linda revela um leque de entretenimento natural e urbano esperando para ser descoberto ou mehor aproveitado na região de Sachsen, Alemanha. A ideia é que o mesmo seja feito em nosso círculo de convívio.
No curta Travel where you live ("Viaje onde você vive") de apenas três minutos, arrepiantes diga-se de passagem, Linda revela um leque de entretenimento natural e urbano esperando para ser descoberto ou mehor aproveitado na região de Sachsen, Alemanha. A ideia é que o mesmo seja feito em nosso círculo de convívio.
Forte adepta desta linha de pensamento, também dedico duas seções especiais neste blogue para Brasília para quem não sabia e Lugares perto de Brasília, sobre minha cidade, com o intuito de incentivar o desbravamento de áreas e programas locais esquecidos em detrimento de outros mais tradicionais no âmbito nacional ou internacional.
Vou continuar a bater o martelo até que nossas redondezas sejam devidamente exploradas antes de nos lançarmos para destinos mais distantes, pois tudo, como diz Linda, trata de um ponto de perspectiva: às vezes, precisamos ver as coisas grandes como pequenas, e as pequenas coisas, como grandes.
Assista ao vídeo e comenta o que achou! :-)
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